Curiosidades

Costa Azul: 
Na década de 60, o Costa Azul era composto por casas de veraneio, próximas a um areal. O local foi ganhando perfil de bairro e, atualmente, concentra edifícios residenciais e um comércio variado, com presença de diversos restaurantes, bares, clubes, supermercados, academias de ginástica, escolas, concessionária, postos de gasolina, bancos, clínicas e etc.
Lá, encontra-se o Parque Costa Azul construído, onde antes era moradia popular, como espaço de lazer e entretenimento, com playgrounds, campo de futebol, ciclovia, pista de cooper, anfiteatro ao ar livre e restaurantes. O parque possui 55 mil metros quadrados.
O bairro, hoje, é de predominância de moradia que alterna casas e principalmente edifí
cios, concentrando também um grande número de empresariais com escritórios de diversas grandes empresas.

 Pituba: 
"Pituba" é originário do termo tupi pitu'a2 . Seu nome significa "bafo", "exalação", "maresia".
 Amaralina:

O bairro de Amaralina era a antiga Fazenda do Amaral, distante 11 km do centro da cidade.
Nesta praia está localizado o Largo das Baianas de Acarajé, com um grande quiosque, um dos pontos mais tradicionais de venda de acarajé, água de coco e outras delícias típicas de Salvador.
A praia possui trechos com ondas fortes, principalmente na parte sul, que se inicia a partir do quartel do Exército, e também trechos com piscinas de corais forradas com um tapete verde de algas, escondidos na região que fica logo atrás do largo de Amaralina e que aparecem apenas na maré baixa. Nesta praia existem também trechos excelentes para a pesca esportiva.
Toda sua extensão é contornada por um grande calçadão, facilitando a prática do Cooper.

Rio Vermelho:

O Rio Vermelho está localizado a uns 13 km do centro e fica entre Ondina e Amaralina.
É um bairro muito tradicional e ao mesmo tempo moderno, tem um comércio ativo onde concentram diversas agências bancárias, um teatro, bingo, supermercados, escolas, faculdades e grandes hotéis internacionais entre outros pontos comerciais.
A sua noite é muito movimentada e eclética, é um reduto da boemia, tem excelentes restaurantes, casas noturnas e bares, é no Rio vermelho que acontece em todo dia dois de fevereiro a festa de Iemanjá, reunindo baianos e turistas do Brasil e de diversas partes do mundo.

O Rio Vermelho, que dá nome ao bairro, mas também é conhecido como Rio Lucaia, margeia a Avenida Juracy Magalhães Júnior. Próximo a sua foz, existe uma estação de condicionamento prévio de esgotos domésticos, onde resíduos sólidos e partículas em suspensão são separadas do efluente final, que é lançado a 2,7 quilômetros da costa pelo emissário submarino do Rio Vermelho, evitando a contaminação da praia.

Federação:  
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
Na década de 50  são tomadas as primeiras providências, com o advento de uma comissão gestora, para a criação de uma Universidade Católica na Bahia. Em 1962, o reitor Mons. Eugênio de Andrade Veiga, funda a UCSAL. A universidade instala-se no convento da Palma, em 1968, com os cursos de Direito, História Natural e Letras. A unidade da Federação abrange boa parte dos cursos oferecidos pela Universidade. Relatos indicam que neste terreno se localizava a Chácara Costa, Portão Preto, e no posto de gasolina ao lado, fora construída uma capela do Menino Deus, demolida no inicio do século XX. Os princípios que norteiam a atuação da Universidade são: o compromisso social, de caráter comunitário, autonomia universitária, a gestão participativa, e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
.
Campo Grande:
 Campo Grande é um bairro de Salvador surgido no início do século XIX, em torno da Praça com este nome, sofreu uma série de transformações urbanas no decorrer da sua história. Possui atividade cultural ativa, principalmente devido ao Teatro Castro Alves (TCA), ao Teatro Vila Velha, importantes colégios em suas adjacências e associações como a "Casa d'Itália".
 
Comércio:
  Ali estão localizados, além do Porto, o Forte de São Marcelo, o Centro Náutico da Bahia, a Capitania dos Portos, o Mercado do Ouro (ou Cais do Ouro), Museu do Cacau, a estação inferior do Plano Inclinado Gonçalves, a Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Na Praça Visconde de Cairu, fica um importante monumento em fibra de vidro do artista Mário Cravo, a Fonte da Rampa do Mercado (ou Monumento à Cidade de Salvador), o Mercado Modelo e a estação inferior do Elevador Lacerda.
Calçada:
  ESTAÇÃO DE TREM DA CALÇADA
Construída em 1936 e inaugurada em 28 de junho de 1860, a estação de trens de Salvador foi aberta com o nome de Estação Jequitaia e já foi chamada de “Baía e Estação da Calçada”. Está localizada no Largo da Calçada e liga a Calçada ao subúrbio ferroviário, mas já foi uma importante ligação entre Salvador e as cidades do recôncavo.
Havia uma linha de trilhos que ligava a Estação da Calçada ao porto de Salvador, sem paradas intermediárias. Até o início da década de setenta, do século XX, essa linha percorria toda a extensão do cais do porto, mas com a construção de terminal de containers, naquela mesma década, o ramal ferroviário passou a chegar só até o terminal ferroviário do porto.

 Bonfim:
LAVAGEM DO BONFIM
A procissão de Nosso Senhor do Bonfim e lavagem das escadarias da Igreja é considerada a mais importante das comemorações de largo de Salvador. O cortejo acontece na segunda quinta-feira após o dia de Reis (6 de janeiro). E os festejos religiosos (novena) encerram no domingo após a lavagem. Fogos de artifícios anunciam o início da procissão. O cortejo tem a presença de baianas e fiéis que caminham desde a Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia até o adro do Bonfim. No percurso, as baianas carregam água de cheiro, jarros de flores e vassouras. Carroças enfeitadas conduzem os devotos em um percurso de aproximadamente 14 quilômetros. Milhares de pessoas vestem-se de branco para acompanhar o cortejo, em busca de proteção do Santo e das águas perfumadas. Ao chegar, as baianas lavam as escadarias e o adro da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim com água perfumada e jorram a água sobre as cabeças de pessoas que buscam neste banho a purificação do corpo e da alma. Durante o resto do dia muitas pessoas continuam se dirigindo ao Bonfim, em blocos ou seguindo as carroças, e em pequenos veículos com equipamentos sonoros. No Bonfim, a festa prossegue com rodas de capoeira e samba, enquanto nas casas, os visitantes se deliciam com comidas populares, como o caruru, o cozido e a feijoada. Em seu lado religioso, a festa acontece com missas e novenas, durante todo o mês de janeiro, dedicadas ao Senhor do Bonfim, Nossa Senhora da Guia e uma trida de São Gonçalo.
 Paripe: 

QUILOMBO DO TORORÓ
Há mais de 400 anos, o Quilombo do Tororó, em São Tomé, era formado por escravos pescadores , após a abolição da escravatura, passaram a pescar e vender o peixe para os senhores e continuaram habitando o local. Hoje, os descendentes destes quilombolas sobrevivem basicamente da pesca e artesanato, têm no local uma herança cultural muito forte, preservando também as manifestações populares (bumba-meu-boi, capoeira...) e as festas de seus antepassados. Todos vivem organizados em cooperativa e praticamente todos são parentes naquela região.


Periperi:
CINE PLAZA
Criado em meados de 1920, foi também um grande centro de entretenimento dos moradores deste bairro e dos vizinhos. Com a fachada neoclássica, era um prédio de grande importância arquitetônica. Em 2000, foi vendido pelos herdeiros do Sr. Gilberto (um dos proprietários) para a Igreja Universal do Reino de Deus e, atualmente, funciona como sede da mesma.


Subúrbio:
“A Suburbana”, como é conhecida, concentra boa parte das comunidades populares da cidade que convive com a falta de emprego, abandono, violência urbana, moradia precária e pobreza, paralelo à história antiga da formação de Salvador, com praias e locais belíssimos e com a rica cultura popular retratada, por exemplo, nos diversos grupos de capoeira, samba, música, terreiros e casas de candomblé, e na simbologia natural do Parque de São Bartolomeu.

 
 

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